sábado, 6 de outubro de 2007

Como surgiu a luz do Sol?

Desde o início do universo que "ele"era energia pura e ela foi se materializando e criando particulas elementares: quarks, protões, neutrões, eletrões, neutrinos etc.
Quando se materializava, essa energia assumiu também a forma de quatro tipos distintas de energia : a forte, a fraca, a gradativa e a eletromagnética.
A luz que conhecemos hoje é exatamente a energia sob a forma eletromagnética que tem a propiedade muito bem conhecido e estudada. A única diferença está na energia que cada raio de ( O fotão) contém.
A luz eletromagnética tem as propriedades estudadas na óptica, no eletromagnétismo, e nas suas interações com a matéria.
O sol é uma estrela em torno da qual orbitam nove planetas, um deles a terra. Localizado em uma galáxia de forma espiralada, composta por cerca de de 100 bilhões de estrelas, chamada via láctea.
A teoria mais aceita atualmente propõe que os ol e sua família planetária tenham surgido da aglomeração da poeira cósmica e gases em determinado ponto da via láctea. As partículas de poeira e gases foram se agregando e deram origem a massa de matéria se tornava cada vez mais compacta . A medida que essa massa crescia aumentava sua força gravitacional, eola passou a atrair mais partículas e gases.
Os cientistas acreditam, que após alguns bilhões de anos a temperatura dentro da massa de matéria que originou o sol atingiu cerca de 10 milhões de graus celsios. Iniciou-se então, uma reação atômica do tipo fusão nuclear, esse tipo de reação nuclear libera enormes quantidades de enrgia emitida na forma d luz e calor. A massa e poeira cósmica e gases tornava-se assim, mas uma estrela no universo: surgia o sol.
Com base no tamanho do sol e na quantidade de energia por ele produzido, os cientistas calculam sua idade em cerca de 5 bilhões de anos.

Gleiciane Pedro 2° "A" Manhã.





Um comentário:

carvalhal disse...

NOVA TEORIA DA CRIAÇÃO
DO UNIVERSO

O UNIVERSO NÃO SE EXPANDE

O nascimento do Universo será explicado até o final desta leitura

UNIVERSO GIRANTE

O astrônomo inglês Paul Birch disse, na década de 80, que o “Universo além de se expandir, girava em torno de si.” Sua teoria foi derrotada e não mais se falou dele. Ele apresentou cálculos matemáticos que comprovavam sua teoria. Seu erro, a meu ver, foi acreditar na teoria do big bang, pois ele era a favor da expansão do Universo. Esta teoria tem prejudicado, em muito, o raciocínio lógico das coisas. Muitos mistérios do cosmo, não puderam ser esclarecidos, devido a esta péssima teoria. O mais interessante é que o universo parece se contrair. A maior parte das galáxias estão concentradas no centro do Universo e ficam mais rarefeitas a medida que se afastam deste centro, exatamente como as estrelas nas galáxias. Raciocinando sob esta nova teoria, aqui apresentada, as coisas ficam bem mais fáceis. Se não, vejamos:
Nosso Universo parece girar; girar e se contrair e essa giração e contração, confunde os simpatizantes da Teoria da Expansão do Universo. O que é entendido como expansão pode, apenas, tratar-se de efeitos causados pela rotação das galáxias e pela suposta contração do Universo. As galáxias mais próximas do centro do Universo, fazem o movimento de translação mais rápido que as galáxias da periferia e, se forem observadas deste centro, ver-se-ão as galáxias mais distantes afastando-se com maior rapidez que as mais centrais, dando a impressão de expansão do Universo. A hipótese de que “quanto mais distante estiver a galáxia, mais rapidamente ela se afasta” não é bem explicada e, para justificar a teoria da expansão, os cientistas introduziram uma constante cosmológica que foi adaptada para corrigir falhas da teoria do Big Bang.
Pela NOVA TEORIA essa hipótese está perfeitamente explicada: — é como nosso sistema solar, com as órbitas dos planetas em torno do nosso sol executando os movimentos de rotação e translação e pela contração do Universo.
A constante cosmológica, criada por Einstein e depois combatida por ele mesmo, alegando que foi o maior erro de sua vida, gerou muito atrito entre cientistas e finalmente está sendo aceita, com o intuito de corrigir a teoria do big bang. A tal força cosmológica pode ser apenas a força centrifuga das galáxias, girando no Universo. A rotação universal não é percebida porque não há um referencial para nossa orientação, sendo assim, o Universo parece não girar porque giramos todos juntos (Lei da Relatividade — EINSTEIN).
— Que posição ocupamos no Universo?
— Na periferia ou mais central?
— Se na periferia: equatorial ou polar?
O posicionamento interfere no entendimento, De acordo com as ultimas informações, ocupamos praticamente o cento do universo, ou seja, a cerca de 100.000 anos luz deste centro, mas existem opiniões contrárias. Por que as opiniões contrárias não interferem na teoria do Big Bang ?
Nosso Universo gira e se contrai. São muitas as evidências e não podem ser ignoradas como vem acontecendo. As teorias mudam, as evidencias não. Muitas teorias foram substituídas e tem outras que precisam ser. Nosso Universo gira; Verificamos isso em partículas subatômicas, em átomos, em meteoritos, em planetas, em estrelas, em sistemas planetários, em galáxias, em buracos negros e, por suposição, no Universo. O movimento giratório faz parte da natureza como a gravidade faz parte dos corpos. Os dois se completam. Essa associação enche todo o espaço ocupado pela matéria. Outra prova de que o Universo gira, é o seu formato elíptico, como o do planeta terra e das galáxias, e não esférico como o de uma explosão. Em uma explosão os estilhaços caminham em linha reta, do centro para a periferia, sem se colidirem e se separando cada vez mais, a medida que caminham no espaço, formando uma esfera como por exemplo a supernova 1987A ou a V838 monocerotis e outras (não é isto que vemos). Em um Big Bang tudo deveria parecer simétrico como nas explosões dos fogos de artifícios. Nosso Universo é bem irregular, com um aglomerado de galáxias aqui, outro lá, choques entre galáxias, espaços vazios, etc. É como se olhássemos nossa galáxia com formato de pizza ou elíptico, provando que gira e que não é fruto de uma explosão, com estrelas colocadas aleatóriamente, chocando-se, explodindo, girando em torno de um buraco negro, no centro da galáxia.
Em uma explosão, a massa fica concentrada na periferia, estando o centro praticamente vazio. Constatamos isto em explosões de estrelas, em fogos de artifícios e em granadas militares. Um Universo repleto de galáxias em seu interior não pode ter origem num Big Bang.
Os mapas em microondas, da nossa galáxia e o do nosso Universo, são praticamente iguais, portanto, o nosso Universo pode ser comparado a uma gigantesca galáxia repleta de pequenas galáxias na sua maioria, ao invés de estrelas como se apresentam na nossa galáxia. Existe uma série de dúvidas sobre neutrinos, fótons, energia cósmica, e outros mistérios do Cosmo, que a nova teoria explica de maneira mais convincente. Outro ponto importante seria uma melhor explicação sobre o ruído de fundo, detectado por Arno Penzias e Robert Wilson, suposto erradamente, a meu ver, ao ruído gerado pelo Big Bang. Isto será visto mais adiante. Não é possível se detectar, aqui na Terra, um evento que ocorreu há mais de treze bilhões de anos (se é que houve). É como querer detectar, agora, aqui da terra, a explosão atômica ocorrida na segunda guerra mundial. Isto só seria possível a uma distância de mais de 60 anos luz, da Terra. Pelo exposto anteriormente, deveríamos ouvir o eco desta explosão atômica por toda vida, mais isto não acontece. As dúvidas não explicadas sobre o desaparecimento da antimatéria durante a criação do Universo; tudo isto pode ser entendido mais adiante, com a nova teoria. O “efeito doppler” observado pelo astrônomo Edwin Hubble(1889-1953) nas galáxias mais distantes não prova grande coisa, pois não foi observado em todas as galáxias distantes — e deveria ser. Se todas as galáxias que estão se afastando de nós apresentam uma coloração avermelhada, então todas elas deveriam apresentar a mesma coloração, entretanto uma boa parte delas não apresentam e portanto, não se afastam e, pelo visto, algumas até se aproximam. É o caso da galáxia de Andrômeda que está em rota de colisão com a nossa Via Láctea e de inúmeras outras que se chocaram e que ainda colidirão. Há ainda a possibilidade da matéria escura ou poeira cósmica, encobrindo a visibilidade e tornando a imagem avermelhada. Se todas as galáxias do universo estão se afastando umas das outras, como diz a teoria do Big Bang, como tantas galáxias estão se chocando? Isto não deveria ocorrer.
Quando vemos a periferia do Universo hoje, segundo a teoria do Big Bang, significa que estamos olhando o que ocorreu há bilhões de anos. O que vimos estar se afastando na periferia do Universo não quer dizer que o mesmo ocorra agora. Neste momento pode até estar se retraindo, o que só será percebido daqui a bilhões de anos. Ninguém pode afirmar que o Universo está em expansão nesse momento. Tudo o que vemos hoje, aconteceu há muito tempo. De acordo com a teoria do Big Bang, não deveríamos ver as galáxias mais novas distantes, porque elas teriam sido as primeiras a serem arremessadas para o espaço e portanto, seriam as mais velhas. As galáxias mais centrais seriam as ultimas a serem arremessadas e portanto, seriam as mais novas. Isto está invertido, as mais velhas estão no centro e as mais novas na periferia, provando que o Universo se contrai e que as galáxias são formadas na periferia e caminham para o centro, como em uma implosão, de acordo com a nova teoria. Quando vemos uma galáxia distante bilhões de anos luz, não levamos em conta o tempo que ela gastou para chegar até lá; só contamos o tempo que a velocidade da luz levou para trazer a imagem da galáxia até nós, portanto temos que somar este tempo à aquele para ter o tempo total e a idade do universo, segundo a teoria do Big Bang.
Não é possível acreditar que todo o Universo esteve, um dia, concentrado num ponto do tamanho da ponta de um alfinete. Que força esmagadora seria capaz de tal feito? De onde veio tal força? Isso só seria possível se houvesse um colapso do Universo ou o Big Crunch, significando que isto seria cíclico. Como tudo isto começou? A teoria do Big Bang não explica nada.
É possível que no centro do Universo exista algo com enorme massa ou enorme gravidade, completamente frio e negro que não emita nenhuma irradiação, segurando o Universo. Pela lógica, tudo o que gira, gira em torno de si ou de alguma coisa: de um buraco negro, de um corpo com grande massa criada pela matéria escura, como por exemplo a nuvem escura de Barnard 68 (B68), o grande attractor Vigor, etc. É necessário pesquisar o centro do nosso Universo onde tudo começou.
Os cientistas alegam, agora, que não existe um ponto central onde ocorreu o Big Bang, justamente porque não foi encontrado este ponto. Se esperava que o observatório espacial “Hobble,”o detectasse, mas não aconteceu. Dizem também que o Big Bang não foi uma explosão e sim uma expansão muito rápida. Enfim, estão tentando consertar as coisas por meio de adaptações, como tem feito até agora. Eu acho que está na hora de se substituir essa teoria falida.
De acordo com a NOVA TEORIA DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO, o centro é a parte mais antiga e a periferia, a parte mais nova, como todas as galáxias do nosso Universo.
Definitivamente, o Big Bang não existiu.
Se não existiu o Big Bang, como tudo começou? Até agora se acreditava que o Big Bang seria a única explicação para o início de tudo, mas existe alternativa. Isto será revisto até o final desta leitura.
A teoria do astrônomo Paul Birch, foi combatida, apoiada na teoria do Big bang e portanto acrescentou erros. Um deles foi levar em conta que o Universo se expande, outra, foi alegar que a rotação induziria um tipo de mudança na temperatura cósmica do fundo da microonda que não foi observado. Ora, se todo o universo gira, inclusive as bordas (que não é o eco do Big Bang, como será demonstrado) é como que se estivesse parado. Para haver indução é necessário que uma parte seja fixa e a outra, móvel. Também não temos um referencial, porque giramos todos juntos, como já foi dito. Sem um referencial, não podemos ter certeza de nada. Podemos até supor que exista um buraco negro no centro do nosso Universo, mas muitos astronomos são contra esta ideia. Podemos ainda supor que exista uma grande força gravitacional puxando o Universo e o efeito causado, ao observador, seria o mesmo que uma expansão. Isto seria mais lógico, porque explicaria a suposta aceleração da expansão do universo, isto é, cada vez mais o universo parece se acelerar, pois a aproximação da nossa galáxia ao centro seria cada vez mais rápido. Esta concentração das galáxias explicaria também, porque elas se chocam. O nosso Universo é definido, segundo interpretação dos fatos. Neste caso poderemos ter uma infinidade de interpretações, como a Bíblia.

FIM DA PARTE 1






PARTE 2

A CRIAÇÃO DO UNIVERSO

ELETROMAGNETISMO

No início era o nada. Apenas um espaço infinito, um vácuo absoluto, uma temperatura de zero gráus, também absoluto e ausência total de luz. Vácuo absoluto é como o zero absoluto — impossível de se obter em nosso Universo. Este é o espaço extra universo, onde nada existe nem mesmo o fóton. Talvez, devido às condições extremas e propícias, favoreceu o aparecimento da ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, a primeira das quatro forças básicas da natureza.
Energia é uma existência imaterial capaz de produzir trabalho e, como tal, pode produzir matéria ou vice-versa. Esta energia é a energia primordial, substituta do átomo primordial da teoria do Big Bang. Isso tem lógica. É o início de tudo. A energia eletromagnética gerou tudo o que existe no Universo. E=MC² ou M=E/C², donde E é energia, M a massa e C velocidade da luz. A energia é uma incógnita para os cientistas; a começar pela definição. É um problema a ser resolvido. É agora, o maior mistério da natureza.
Desta suposta força eletromagnética nada sabemos: Como ela é, como surgiu, como se comporta no espaço extra-universo, onde esta energia é infinita. Isto depende talvez de uma nova teoria: a teoria do espaço extra-universo, como a lei da teoria quântica para o universo atômico e as leis de Newton para a mecânica do nosso Universo (três leis básicas universais, no mínimo).
Três leis básicas universais, três cores fundamentais, quatro sabores básicos, quatro forças básicas da natureza, quatro aminoácidos para a formação do DNA, etc. A natureza faz combinações de 3 ou 4 coisas, para obter uma infinidade de efeitos diferentes.. Assim ela usa dois quarks up e um quark down para obter um próton e um quark up e dois down para obter um neutron e a união dos dois originam o núcleo de um átomo e os átomos, compõem toda a matéria do nosso Universo.
Como surgiu toda essa matéria se no início não existia nada? De acordo com a teoria do Big Bang, o átomo primordial sempre existiu e este pequenino átomo gerou toda a matéria ao ponto de encher todo o Universo (e tendo que se levar em conta, a matéria e a antimatéria que se aniquilaram por ocasião do Big Bang e a matéria escura que esta teoria quer também acrescentar neste evento). Como sumir com a antimatéria e preservar a matéria? Além do mais, desintegrar um átomo é muito complicado para ocorrer casualmente.
Não há como aceitar tal justificativa. Para passar do nada para o tudo só há uma explicação: a energia eletromagnética do espaço extra-universo (o nada é energia, o tudo é matéria).
De acordo com a fórmula de Albert Einstein E=MC², donde M=E/C²; para obtermos energia da matéria (E=MC²) como no caso do Big Bang, teremos que desintegrar o átomo e isto cria MATÉRIA E ANTIMATÉRIA que se aniquilam e gera uma explosão de energia, que é a finalidade do Big Bang. Isso é destruição da matéria e não criação. Na fórmula M=E/C² não temos explosão; mas, talvez sim, uma implosão. C² significa uma centelha elétrica. Sabemos que tendo energia eletromagnética em um vácuo, logicamente haverá centelha e, após uma centelha, desencadeia-se uma série infinita delas: uma mega explosão eletromagnética — o verdadeiro Big Bang, transformando energia em matéria. Estas super descargas eletromagnéticas vieram de todas as direções, inicialmente em torno de um ponto de polaridade supostamente oposta (mutante), que logo se transformou em uma esfera, que continuou aumentando de diâmetro, muito rápido no início e se tornando cada vez mais lenta a medida que crescia e atingiu tamanho descomunal. De acordo com a fotografia em microondas tirada pelo satélite COBE,(vide figura da capa), a periferia do universo apresenta partes mais quente em relação a outras, provando que existem descargas eletromagnéticas nesta periferia. A cor vermelha é a parte mais quente e a cor azul a parte mais fria. Esta temperatura, talvez, não possa ser medida corretamente por que tudo é rarefeito na periferia do universo, como as galáxias.
Estas descargas eletromagnéticas são responsáveis pelos clarões nos confins do Universo (raios gama). São cerca de mais de 300.000 por ano, com uma energia variável, sendo as mais potentes, equivalente a cerca de mais de 100 bilhões de estrelas para cada descarga. Acredito que, como não se sabia exatamente a sua origem, foram atribuídos a vários fatores como explosões: de supernovas, de buracos negros supermassivos, causadas por choques entre estrelas de neutrons, etc. Vemos que com esta quantidade de corpos celestes sendo destruidos, após bilhões de anos, não teríamos mais nenhum deles no espaço. Estas descargas geram campos de energia sob intenso calor (emite fotons) e campos magnéticos muito intensos que provocam uma interação capaz de transformar energia em matéria. É capaz também de esterilizar galáxias próximas, impossibilitando a vida, desintegrar corpos celestes próximos, explodir estrelas (supernovas), transformando-as em nebulosas, criar magnetaris e talvez, provocar pequenas explosões solares, a distancia como acontece com nosso sol (tormentas e tsunames solares) e ainda ser responsável pela explosão de Tumbusca, na Sibéria, em 1908 e de Sodoma e Gomorra, pelos fenomenos lunares transitórios (clarões na nossa lua), extinções em massa de animais no passado da terra, os indecifráveis fenomenos das bolas de fogo, ter influenciado no início da vida aqui na terra, etc. Essas descargas se comportam como raios, penetrando fundo no universo, mas raramente chega ao nosso planeta. Nem todas as explosões de raios gama, provocam estas catástrofes, muitas delas, as de mais curtas duração, são apenas descargas eletromagnéticas normais que não encontram um obstáculo a ponto de impedir seu trajeto em direção ao cento do Universo. Nossa galáxia está situada a uma distancia segura dessa irradiação, mas já esteve mais próxima no passado. Assim, estas descargas eletromagnéticas provocam uma interação, que faz nascer a FORÇA NUCLEAR FORTE, que serve para unir fortemente as partículas e a FORÇA NUCLEAR FRACA, responsável pela instabilidade das partículas, como decaimento, radioatividade, etc. Estas duas forças são a 2ª e a 3ª forças básicas da natureza. Esta condição de campo elétrico, campo magnético e alta temperatura (descargas eletromagnéticas), a meu ver, seria o BOSON DE HIGGS, o campo que dá origem as partículas com massa. Finalmente surgiu a massa.
Agora sim, temos a matéria primordial; MATÉRIA SEM ANTIMATÉRIA. É disto que nosso Universo é feito; só de matéria; não adianta procurar antimatéria em nosso Universo porque ela não existe normalmente. Existe sim, no centro dos buracos negros ( nas galáxias ), onde há a desintegração da matéria.
Criada a massa, surge a gravidade --- a quarta e ultima força básica da natureza. Com a gravidade surgiram as estrelas, as galáxias, os planetas, os asteroides, os cometas, os meteoros, os buracos negros, o movimento giratório, enfim, o Universo. Com o surgimento do movimento giratório, surge a força centrífuga, responsável pela modificação do formato do Universo de redondo para elíptico ( ver capa ).
No interior do Universo, as partículas sub atômicas, como os quarks, se uniram para formarem protons e neutros, que se associam aos eletrons, dando origem aos primeiros átomos. O proton se uniu ao eletron dando origem ao átomo de hidrogenio; o verdadeiro átomo primordial; este átomo é o mais abundante na natureza. Deste ponto em diante conhecemos toda a história, mas n551ão custa recordar. Para isso faremos um breve comentário: o átomo de hidrogênio é tido, aqui, como átomo primordial, porque ele é o mais simples dos átomos, com apenas um próton e um elétron em sua órbita, sendo um dos primeiros átomos a se formarem na natureza e em grande quantidade. Uma nuvem destes átomos, quando adquire um certo volume, a força da gravidade atua e concentra este gás em um núcleo que se aquece a milhares de graus centígrados e formam as estrelas. Esses sóis fundem o hidrogênio no interior de seus núcleos transformando-o primeiramente em hélio, depois em carbono e em todos os átomos existentes na natureza e assim, responsável por tudo que existe no Universo, inclusive a vida. Isto é dito pela teoria do Big Bang. Quando essa nuvem de hidrogênio é muito volumosa, ou a estrela em formação encontra muita matéria ao seu redor ela capta essas partículas e formam-se as galáxias. Assim também são criados os buracos negros e tudo o mais que existe no Cosmo.
Nem toda matéria primordial seguiu a evolução normal até o átomo de hidrogênio. Muitas destas matérias ficaram estáticas em várias fases desta evolução, transformando-se na matéria permeia o Universo; assim como muitos átomos de hidrogênio que não se transformaram em estrelas e matérias lançadas por explosões de estrelas.
O processo de criação do Universo não cessou, continua a centelhar e a produzir matéria na periferia, indefinidamente. As descargas eletromagnéticas na periferia do Universo produzem uma larga gama de irradiação do espectro eletromagnético, incluindo RAIOS COSMICOS de baixa e de altíssima energia, especialmente raios gama com descargas super potentes em pontos aleatórios do Universo, gerando campos magnéticos muito intensos ( ver ilustração da capa ).
Essa irradiação é responsável pela criação da matéria e pelo ruído de fundo detectado por Arno Penzias e Robert Wilson (coco de pombo) e atribuído erradamente, a meu ver, ao eco do Big bang. Essa irradiação permanece até hoje em atividade. Em uma explosão como a do Big Bang, a parte central seria mais quente que a periferia, que se resfria rapidamente e se não temos nenhum sinal disto no centro do universo, e se esta periferia estiver aquecida, por cerca de “13 bilhões de anos”, não pode ser atribuída ao eco do Big Bang e sim as descargas eletromagnéticas sugeridas aqui (é tudo uma questão de interpretação). Um exemplo desta interpretação é o caso das estrelas “cefeidas”, que são tidas como pulsantes, mas esta suposta pulsação pode ser também, devido a um ou mais corpos celeste gigantescos, em sua órbita.
Segundo o físico Gustavo Medina Tanco, do Instituto de Astronomia Geofísica Atmosféricas da USP, acredita-se que as partículas muito energéticas poderiam ser aceleradas pela ação de campos magnéticos muito intensos, em grandes regiões do espaço, mas são poucos os objetos cósmicos conhecidos que preenchem tais condições (até agora). Artigo extraído da revista Galileu n°160 de nov. de 2004 pg. 58. Para maiores esclarecimentos, sugiro a leitura da revista Scientific American Ano 6 n°68, de janeiro de 2008.- UNIVERSO EXTREMO, pg. 44.
O Universo cresce infinitamente de fóra para dentro, por acreção de matéria recém formada na periferia, como em uma implosão contínua. As coisas mais antigas estão no centro, enquanto as mais recentes estão na periferia, como acontece com as galáxias (isto é repetitivo no Universo). Os buracos negros destroem a matéria, transformando-a em energia --- talvez a energia escura. Com isso, o Universo está em constante criação e destruição. O Universo não é aberto nem fechado; é girante e continua ativo indefinidamente; é eterno --- teve um início e nunca terá fim---é alimentado por energia eletromagnética infinita, proveniente do espaço extra universo, também infinito. Existe por tanto uma eterna transformação de energia em matéria (M=E/C²). Tudo o que existe no Universo, foi gerado pela energia eletromagnética, portanto, nós não somos poeira das estrelas e sim oriundos da energia eletromagnética do espaço extra universo (até agora).
Com esta NOVA TEORIA acredito que muitas dúvidas cosmológicas serão sanadas, como aparentemente sanei algumas delas e também será possível fazer algumas correções ou acrescentar novas idéias em outras teorias.
A idade do Universo tem que ser repensada.
Nada impede a existência de outros Universos.
Quanto às palavras em destaque como: MATÉRIA E ANTIMATÉRIA, RAIOS CÓSMICOS e BOSON DE HIGGS, sugiro ver artigo da revista Galileu n°160, de nov. de 2004 pag. 57. Estes itens continuam sem solução, até agora (talvez).
As quatro forças básicas da natureza, pelo visto, nunca estiveram unidas em uma única força (a super força), como diz a teoria do Big Bang e sim, foram oriundas da força eletromagnética.
Nota: tudo isto que acabamos de ler, é só a minha opinião de acordo com a minha interpretação dos fatos. Tudo isso precisa ser comprovado. Talvez seja apenas mais umas das teorias apresentadas, como por exemplo: A teoria das cordas, a teoria M e outras. O importante é participar com novas idéias, a fim de decifrar este mistério tão antigo quanto a humanidade.
Se esta teoria for comprovada, concluiremos que, para termos as partículas iniciais da formação da matéria, não é necessário o uso do acelerador de partículas (LHC) e sim uma descarga eletromagnética, onde estas partículas são formadas. As partículas obtidas pelo LHC, talvez não sejam as mesmas geradas pela descarga eletromagnéticas, pois uma é proveniente da desintegração da matéria e a outra é da criação da matéria. A energia e a matéria escura, a exótica, a força cosmológica, etc, talvez possam ser abolidas de vez. Muita coisa pode mudar.
A terceira fórmula: C²=E/M, talvez pertença ao buraco negro. (não seriam as três leis básicas do universo?).
Original – Fevereiro de 2007 - 1ª modificação, junho de 2008–2ª modificação, novembro de 2008 – 3ª modificação, dezembro de 2008 – 4ª modificação, janeiro de2009.
E mail acarvalhal@oi.com.br
ALBERTO CARVALHAL CAMPOS